Faz um tempo, chamou-me a atenção o fato de uma lanchonete de nome Porto Viking fechar suas portas, após persistir um verão e meio, talvez dois.

Era um gancho irresistível para introduzir um problema que se tornava evidente e que o fotógrafo Gilmar Castro recentemente batizou de “desertificação do Centro”: uma tendência de os pequenos negócios da cidade encerrarem suas atividades, deixando para trás uma quantidade escandalosa de salas vazias e placas de “aluga-se”.

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